Sunday, February 24, 2013

Claudio Edinger Madalena Centro de Estudos da Imagem

Claudio Edinger Fotógrafo Claudio Edinger conversa sobre exposição e processo criativo no Madalena Centro de Estudos da Imagem No dia 26 de fevereiro, terça-feira, às 19h30, no Madalena Centro de Estudos da Imagem, o fotógrafo Claudio Edinger conversa com o público sobre a exposição São Paulo, minha estranha cidade linda – que termina no dia do bate-papo – e seu processo criativo. O encontro é gratuito, voltado para fotógrafos amadores e profissionais, apreciadores de arte e interessados em geral. Não é necessário se inscrever, e as vagas são disponibilizadas por ordem de chegada e sujeitas à lotação do local. As nove fotos de Edinger expostas no Madalena retratam locais emblemáticos da cidade, como o teto da igreja Nossa Senhora do Brasil e um sofá embaixo do Minhocão. “O que temos de mais interessante no País é a ambiguidade. A nossa maior riqueza são as contradições”, diz Edinger. “Saí pela cidade buscando a síntese da síntese, onde o foco prende nossa atenção e o desfoque liberta a imaginação”, completa. As fotografias foram feitas com câmera de grande formato e negativo de 10 x 12,5 cm entre os anos de 2003 e 2006. Bate-Papo com Claudio Edinger Data: 26 de fevereiro, terça-feira às 19h30 Local: Madalena Centro de Estudos da Imagem – Rua Faisão, 75, Vila Madalena – São Paulo (SP). Tel. (11) 3473-5412 Gratuito Vagas: por ordem de chegada, sujeito à lotação do local madalenacei.com.br Exposição: São Paulo, minha estranha cidade linda Fotografias de Claudio Edinger Visitação: até 26 de fevereiro (aberta em 25 de janeiro) Datas: segunda à sexta Horário: 10h às 18h www.facebook.com/MadalenaCEI (Para baixar fotografias da exposição em alta resolução: http://migre.me/cOb4e)

Friday, February 22, 2013

4º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia

4º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia recebe projeto AREAL Multiplicidade de meios, dissolução de linguagens e a interrogação acerca do que se tem como visibilidade e exposição são algumas das ideias que configuram o campo de interesses do projeto “Areal”, criado por Maria Helena Bernardes e André Severo, em 2000, e tema da palestra que acontece nesta quinta-feira, às 19h, no Instituto de Artes do Pará, com entrada franca, integrando a programação da 4ª Edição do Prêmio Diário Contmporâneo de Fotografia. Patrocínio Vale e Shopping Patio Belém. Apoio: Museu da UFPA, SECULT-PA - Sistema Integrado de Museus e Instituto de Artes do Pará. Em Belém desde a última terça-feira, 19, a artista e pesquisadora, gaúcha chegou cedo, hoje, ao escritório do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotgorafia para dar inicio a seleção os trabalhos inscritos na edição deste ano. Maria Helena integra a comissão formada também pelo fotógrafo Luiz Braga e pelo artista visual Armando Queiroz. Até sexta-feira desta semana, eles estarão reunidos em processo de avaliação para chegar às obras que serão premiadas e demais trabalhos que irão compor a mostra principal do evento, a ser aberta na Casa das Onze janelas, no dia 26 de março. A artista, que conheceu Belém nos anos 1970 se disse surpreendida pela nova paisagem da cidade, cheia de edificios. "Lembro que via tudo horizontalmente, muitas casas, quase nada de edificios", comentou ela com Mariano Klautau, curador do prêmio, que acompanhará a seleção dos trabalhos, sem interferir na decisão do juri. O resultado com número de inscritos, premiados e selecionados só será divulgado a partir da sexta-feira, 22, à noite. "Tivemos o carnaval e por isso houve atraso na chegada dos trablhos postados até a data correta, nos correios, mas que ainda estão chegando. . Hoje mesmo ainda recebemos várias inscrições", disse o produtor Luis Laguna, que faz parte da equipe que organiza o evento. Na palestra desta quinta-feira, Maria Helena vai compartilhar com o público sua experiência com o Areal, um projeto em arte contemporânea brasileira cujas principais vertentes de atuação são o suporte à produção de artistas convidados e a publicação da série de livros Documento Areal. Como parte da ação, haverá também um recital de leituras de textos do livro “Histórias de Península e Praia Grande-Arranco”, acompanhadas por viola caipira executada pelo músico Fernando Mattos que também está em Belém, seguido da projeção do filme “Arranco”, de André Severo. O projeto surgiu das discussões realizadas por seus proponentes durante uma série de viagens pelo Rio Grande do Sul. Assim, Areal toma da Metade Sul do Estado, a imensidão de campos, água e areia como símbolo dos limites cada vez mais imprecisos das artes visuais como disciplina na atualidade. Do projeto, partem os meios para que se realizem investigações artísticas intensivas e a proposta de uma ocorrência de arte sem mediação, resgatando ao primeiro plano a experiência direta entre arte, artista e público. Em Areal, a autonomia de decisão sobre locais e condições de realização dos trabalhos cabe integralmente aos artistas, pois o eixo do projeto reside na abertura às proposições de tempo, local, meio e espaço que expandem continuamente a definição de arte, do centro do trabalho artístico para sua exterioridade. Através da publicação da série Documento Areal, voltada à divulgação dos trabalhos de seus participantes, bem como de outros textos relativos à arte contemporânea, Areal possibilita que a autoria do artista seja estendida a todas as etapas concernentes a seu trabalho, o que abrange desde a fase embrionária de cada proposta, até a concepção das publicações que documentam, ou são relativas, às obras realizadas no âmbito do projeto. Mini Curso - Maria Helena também vai ministrar o mini curso “Participação da Narrativa e da imagem na arte contemporânea”, de 25 a 27 de fevereiro, no Museu da UFPA. As inscrições, que iriam até 22 de fevereiro, porém, já foram encerradas, pois as 25 vagas foram rapidamente preenchidas. A procura ultrapssou em três vezes este número. Os inscritos receberão um e-mail confirmando sua participação. Os demais, caso haja desistências, serão chamados por ordem de inscrição na lista de espera. Autora dos livros Vaga em Campo de Rejeito (Documento Areal 2); Histórias de Península e Praia Grande, com André Severo (Documento Areal 7) Dilúvio, com André Severo (Documento Areal 10) e A Estrada que não Sabe de nada, com Ana Flávia Baldisserotto (Documento Areal, 11, inédito) e Ensaio, com André Severo, (Documento Areal 12), Maria Helena acredita que naquela época os artistas estavam mais interessados em investigar problemas específicos da arte e da linguagem, e menos interessados em explorar conteúdos narrativos abertos à comunicabilidade. “Acho que a arte de hoje é mais comunicacional, os artistas têm saído dos ambientes puristas da arte do século 20 e se voltado para o contexto onde vivem, trabalhando com muitos recursos, (filmes, vídeos, desenho, ações…), sem especializar-se, necessariamente, em um ou em outro. Importam, sim, a sensibilidade, o esmero na manipulação de ferramentas artísticas com fins de comunicar experiências, transmitir e transformar colaborativamente, com a participação de outras pessoas, o conhecimento advindo da vida coletiva”. Serviço Palestra Projeto Areal. Dia 21 de fevereiro, às 19h, no Instituto de Artes do Pará. Entrada franca. Mais informações: Rua Gaspar Viana, no Rua Gaspar Viana, 773 – Reduto Belém –PA ou pelos telefones (91) 31849327/83672468. E-mail contato@ diariocontemporaneo.com.br. Site: www.diariocontemporaneo.com.br. Patrocínio Vale e Shopping Patio Belém. Apoio: Museu da UFPA, SECULT-PA - Sistema Integrado de Museus e Instituto de Artes do Pará. -- Assessoria de Imprensa 91 8134.7719 Paula Krause André Severo

Galeria Vila Nova - Bonito por Natureza

Georgia Kyriakakis na Funarte SP - "Meridianas"

Geórgia Kyriakakis exibe sua recente produção em “Meridianas”, na Funarte SP "Pensar nas obras mais recentes de Geórgia Kyriakakis é pensar no exercício de duvidar da essência das coisas.” - Paulo Reis. A Funarte São Paulo apresenta a partir de 21 de fevereiro de 2013, às 19h, um panorama sobre a atual produção da artista Geórgia Kyriakakis. Intitulada “Meridianas”, a mostra é composta por seis séries de trabalhos que dão continuidade à pesquisa da artista sobre os limites de fragilidade e instabilidade, motivada agora pelo interesse na geografia em seus mais variados aspectos. A mostra conta também com um programa educativo, elaborado por Milene Chiovatto, responsável pelo setor educativo da Pinacoteca do Estado e realizado por Leandro Roman e Daniela Azevedo. O projeto, criado especialmente para a mostra, é dirigido para professores e estudantes de arte, e integra uma programação de palestras para professores, encontros com a artista, videos, publicações nas redes sociais, entre outras ações educativas. Selecionada pelo Prêmio Funarte Arte Contemporânea 2012, Geórgia Kyriakakis apresenta obras criadas a partir de técnicas híbridas e inovadoras, que misturam livremente linguagens e materiais, como fotografia, escultura e objeto, construídos com madeira, correntes metálicas, pó de metal carbonizado, entre outros Os trabalhos de Geórgia se interessam pelas vibrações secretas dos objetos, um ânimo invisível, capaz de surpreender e resgatar sentidos e experiências sensoriais abandonados pelo mundo dos aplicativos e tecnologias contemporâneas. Sua produção trabalha o acontecimento e seus efeitos, alterando fragilidade e força, impondo ritmo, tensão e poesia. “Meridianas” compõe-se pelas séries: “Meridianas” (2012) - obra inédita de titulo homônimo ao da exposição, composta por 2 cadeiras distanciadas e interligadas por uma montanha de matéria lábil.. Nas “Meridianas”, a interação entre corpo e materia, provoca o atravessamento e a interdepêndência de ambos; “Horizontes Elásticos” (2012) - conjunto de cinco fotografias de horizontes marítimos cuja imagem foi captada sem o procedimento, quase automático e natural, de nivelamento da câmera em relação à horizontalidade do nível do mar. “Zona de Controle” (2012) - tríptico composto por 3 fotografias de nuvens carregadas da energia de uma tempestade iminente; “Coordenadas” (2011) - espécie de situ/ação escultórica, composta por 6 mesas de madeira, que são suspensas por finos cabos de aço e niveladas pelo peso de um pó metálico. Sob a regência de um equilibrio delicado e frágil as mesas parecem flutuar, soltas do chão; “Deixa Passar” (2011)- Instalação composta por quatro mesas de madeira que são atravessadas por finíssimas correntes metálicas. O conjunto cria uma espécie de campo/corpo maleável, sensível à presença e à intervenção do sujeito e onde as oposições entre peso e leveza, materialidade e imaterialidade, opacidade e transparência parecem se confundir e se neutralizar; e “Genius Loci” (2011) – registro fotográfico de ação na qual a artista tenta posicionar-se perpendicularmente em relação ao chão de uma via pública íngreme. A inclinação do corpo e o enquadramento da câmera produzem uma espécie de empenamento da paisagem. Serviço: Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2012: Geórgia Kyriakakis - “Meridianas” Abertura: 21 de Fevereiro de 2013, às 19h Período expositivo: 21 de Fevereiro a 02 de abril 2013 Palestra do educativo/encontro com professores: 28 de fevereiro de 2013 | 15h às 17h Encontro com a artista: 28 de fevereiro de 2013 | 17h30 às 19h. - Local: Funarte São Paulo - Galeria Flávio de Carvalho Campos Elíseos: Alameda Nothmann, 1058, tel. (11) 3662-5177. Seg. a dom., 10h/21h. http://www.funarte.gov.br. Entrada Franca. Realização: Funarte, Ministério da Cultura e Governo BIO Geórgia Kyriakakis Formada em Artes Plásticas pela FAAP, Mestre e Doutora em Artes pela ECA-USP. Participa de exposições desde 1986 e sua primeira exposição individual foi realizada em 1991, na Itaugaleria, em São Paulo. Desde então, tem participado regularmente de exposições coletivas e individuais, dentro e fora do país e recebido diversos prêmios e distinções. Dentre os prêmios destacam-se: Salão Nacional; Brazilian Project, European Ceramic Work Centre, Holanda; O Artista Pesquisador, Museu de Arte Contemporânea de Niterói; Bolsa Vitae de Artes; Salão de Arte de Ribeirão Preto; Salão de Arte de Santo André; Salão Paranaense de Arte; Prêmio Brasília de Artes Plásticas, entre outros. Dentre as exposições das quais participou, vale ressaltar: Espelhos e Sombras (MAM/SP e CCBB/RJ/1994); Beelden Uit Brasilie (Stedelijk Museum/Schiedam/1996) e De Huit Van Witte Dame (Eindhoven/1995) ambas na Holanda; XVIII Bienal Internacional de São Paulo (1996); Arte-cidade III (São Paulo/1997); Caminhos do Contemporâneo (Paço Imperial/RJ/2002); São Paulo-450 anos-Paris (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo/2004); Parangolé-90 Fragmentos (Museu Pateo Herreriano, Espanha/2009); Paralela 2010 (Liceu de Artes e Ofícios/São Paulo/2010), Coordenadas (Ecco, Brasília, DF/2011), Instáveis (Paço das Artes, 2012), entre outras mostras coletivas e individuais. Desde 2001 é representada pela Galeria Raquel Arnaud, onde regularmente realiza exposições individuais. Paralelamente à sua produção artística, desenvolve atividade didática desde 1990, ministrando palestras, cursos e workshops em instituições culturais e educacionais, públicas e privadas. Em 1997, ingressa no ensino superior e desde então leciona na Faculdade de Artes Plásticas da FAAP e, desde 2003, no Centro Universitário Belas Artes, onde atua também na pós-graduação. Possui obras no acervo de diversos museus e instituições públicas, tais como, Museu de Arte de Brasília; Prefeitura de Santo André/Paço Municipal; Museu de Arte de Ribeirão Preto; Museu Brasileiro de Arte; MAC Niterói, MAC Paraná e MAC USP. “Este projeto foi contemplado pela Funarte no Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2012 – Galerias Funarte de Artes Visuais - São Paulo ”

Sunday, February 17, 2013

A Livraria Da Vila promove no dia 27 de fevereiro (quarta-feira), a partir de 18h30, um bate papo com Pio Figueiroa e Ronaldo Entler recebendo a artista carioca Patricia Gouvêa que vem lançar seu livro Imagens Posteriores. A série de 50 imagens é o resultado de dez anos de investigação como “fotógrafa viajante” e trata da experiência “do tempo, memória e, sobretudo, saudade”. Nesta mesma noite, Patricia Gouvêa autografa Imagens Posteriores no Auditório da Livraria Da Vila (Alameda Lorena, 1731, Telefone: (11) 3062-1063 ).A Entrada é franca. Pio Figueiroa é membro da Cia de Foto, coletivo baseado em São Paulo e representado pela Galeria Vermelho. Desenvolve trabalhos em várias direções, aproximando linguagens e, assim, questionando o espaço das imagens e seu entendimento. Colabora na organização de seminários, publicações e festivais sobre fotografia. Ronaldo Entler é pesquisador, crítico de fotografia, professor e coordenador de Pós-Graduação da Faculdade de Comunicação da FAAP-SP, co-autor do blog Icônica (www.iconica.com.br). “Patricia, artesã da imagem, pouco a pouco foi se impregnando das teorias de Flüsser, de Bergson, de André Rouillé, de Maurício Lissovsky e Luiz Alberto Oliveira, ao mesmo tempo em que registrava, de carro, ônibus ou barco, seus experimentos fotográficos nos quais o tempo já não se apresentava mais com sua tediosa máscara mortuária, mas como, digamos, sentimento vivido de eternidade. Baía de Guanabara, Chapada dos Veadeiros, Grand Canyon, Lençóis Maranhenses, Amazônia, Lagoa dos Patos, Uruguai, Argentina, Bolívia: paisagens finalmente libertas de seus atributos geográficos, constituindo não mais uma fruição estática para o espectador, mas experiência viva” escreve o jornalista André Viana no texto que acompanha o livro. Sobre Patricia Gouvêa Nasceu em 1973 no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. Fundadora e diretora do Ateliê da Imagem -espaço referência na formação e difusão da fotografia no Rio de Janeiro desde 1999, Patricia é presença atuante no cenário brasileiro como fotógrafa e artista visual. Graduou-se em Comunicação pela ECO/UFRJ, é especialista em Fotografia e Ciências Sociais (UCAM/RJ) e Mestre em Comunicação e Cultura na linha Tecnologias da Comunicação e Estéticas da Imagem (ECO/UFRJ). Sua pesquisa de mestrado resultou no livro “Membranas de Luz: os tempos na imagem contemporânea”, publicado em 2011 pela Azougue Editorial. Seu trabalho artístico prioriza a fotografia e a imagem em movimento e suas possíveis interfaces. A noção de tempo constitui um dos principais eixos de sua pesquisa. Em 2003, realizou sua primeira exposição individual no Rio de Janeiro. Desde então, realizou outras exposições individuais e participou de coletivas no Brasil, Argentina, Colômbia, Equador, França, Itália e Suécia. Entre 2005 e 2009, fez parte do coletivo Grupo DOC (Desordem Obsessiva Compulsiva), que promoveu dezenas de ações no Brasil e no exterior. (www.patriciagouvea.com /www.vimeo.com/patriciagouvea /www.grupodoc.net / www.ateliedaimagem.com.br) Serviço Lançamento livro Imagens Posteriores | Patricia Gouvêa com bate papo de Pio Figueiroa/Cia de Foto e Ronaldo Entler/crítico de fotografia Dia: 27 de Fevereiro de 2013 Horário: 18h30 às 21h30 Local: Auditório da Livraria da Vila, Alameda Lorena, 1731 Jardim Paulista Telefone: (11) 3062-1063 Idealização e produção do lançamento em SP: Estúdio Ilana Bessler Livro Réptil Editora Texto de André Viana, edição trilingue, edição de imagem de Claudia Buzzetti, arte de Elisa von Randow Publicação: novembro de 2012 Formato: 24cm x 17cm Páginas: 114 pp. ISBN: 978-85-99625-38-5 Preço: R$ 50,00 contato@reptileditora.com.br | www.reptileditora.com.br Assessoria de Imprensa RS Comunicação & Eventos Eli Rocha, elirocha246@gmail.com Hanna Melo, rscomunicacao.hannamelo@gmail.com (21) 2547-4953/ 9179-4763

Wednesday, February 06, 2013

Diário Contemporâneo lança publicação de sua 3º edição

Diário Contemporâneo lança publicação de sua 3ª edição O catálogo “Memórias da Imagem” será lançado nesta terça-feira, 05 de fevereiro, no Museu da UFPA (MUFPA), integrando a programação da 4ª edição do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia que, aliás, está com as inscrições abertas até dia 15 de fevereiro (www.diariocontemporâneo.com.br). A realização é do Diário do Pará, com patrocínio da Vale e apoio institucional do Sistema Integrado de Museus/SECULT-PA e MUFPA. A publicação que está sendo lançada esta semana traz o resultado do 3.º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, realizado em 2012, e que premiou o coletivo Garapa, de São Paulo, com o prêmio “Memórias da Imagem”; a paulistana Ilana Lichtenstein, com o Prêmio “Diário Contemporâneo” e o paraense Lucas Gouvêa, com o Prêmio “Diário do Pará”. Além dos vencedores, a premiação, com curadoria de Mariano Klautau Filho, teve mais 20 fotógrafos selecionados. A mostra com as obras dos selecionados e premiados aconteceu na Casa das Onze Janelas, em Belém, e também no Museu da UFPA, onde ficou aberta a exposição “Pra ter de onde se ir”, do artista convidado Miguel Chikaoka. O catálogo que começará a circular a partir desta terça-feira, 05, traz todas as imagens dos trabalhos selecionados e premiados, e ainda um ensaio fotográfico e entrevista com Chikaoka. Destacando-se nas áreas de ensino, pesquisa e difusão da fotografia com inúmeras iniciativas pioneiras e inovadoras, como em sua participação na criação da Fotoativa, Kamara Kó e demais atividades que executa na região em que vive desde os anos 1980, Miguel Chikaoka foi agraciado pelo governo brasileiro com o título de Cavaleiro da Ordem do Mérito Cultural no mesmo ano de 2012. “Mais do que a mostra ou as honrarias que lhe possam ser concedidas, fala por Chikaoka a sua postura como ser humano e político, um ser que reconhece e dignifica a responsabilidade de existir, de se saber no mundo para servir ao próximo, ao outro, mostrando caminhos, oferecendo novas perspectivas a quem não as possuía”, diz Jussara Derenji, diretora do MUFPA. Além da entrevista com Chikaoka “A luz da casa” e dos textos sobre as obras selecionadas e premiadas, o catálogo ainda traz os artigos “Os lugares da imagem na experiência da memória”, por Mariano Klautau Filho , “Monumento e sombra na Brasília de Marcel Gautherot”, por Heloisa Espada, e “Imagem, realidade e fabulação: a reinvenção da memória na Vila de Lapinha da Serra”, por Alexandre Sequeira. 4ª edição – As inscrições para a edição deste ano do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia estão abertas para todo o país até 15 de fevereiro, com objetivo de incentivar a cultura, a arte e a linguagem fotográfica em toda a sua diversidade. Em 2013 o tema “Homem Cultura Natureza” discute a ideia de natureza vinculada à ação do homem e à cultura. “A paisagem e o retrato, por exemplo, são construções culturais, forjadas pelo homem e pelo artista. Também é a possibilidade de sempre rever a fotografia não mais como uma representação “natural” da “natureza”, explica Mariano Klautau Filho, curador do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia. Mais informações: www.diariocontemporaneo.com.br. Aberto a todos os artistas brasileiros ou residentes no País, o Prêmio é promovido pelo jornal Diário do Pará, com patrocínio da Vale e apoio institucional da Casa das Onze Janelas e Museu Histórico do Pará – MHEP – Sistema Integrado de Museus/ Secult-PA e o Museu da Universidade Federal do Pará (MUFPA). Serviço Serviço Lançamento do Catálogo "Imagens da Memória". Dia 05 de fevereiro, às 19h, no Museu da UFPA - Av. Gov. José Malcher, 1192, esquina da Generalíssimo Deodoro. Entrada franca. Mais informações: Informações: Rua Gaspar Viana, 773 – Reduto Belém –PA – ou (91) 31849327/83672468 contato@ diariocontemporaneo.com.br e www.diariocontemporaneo.com.br.
Coletivo Garapa
Ilana Lichtenstein
Lucas Gouvea
Miguel Chikaoka