Tuesday, April 30, 2013

Fauna Galeria: Armando Prado

Saturday, April 27, 2013

Buscadores do fotógrafo Calé na Galeria do Ateliê

Galeria do Ateliê inaugura Buscadores Individual do fotógrafo Calé Abertura: 3 de maio, às 19h Visitação até 29 de junho Entrada franca Não se pode imaginar nada de mais contraditório na série Buscadores de Calé: de um lado a presença do espírito cosmopolita, símbolo de mobilidade, como se o artista pudesse trazer para nós a nitidez dos lugares de passagem; de outro, a captura do informe, signos incertos, figurações precárias, como as sombras da caverna de Platão ligada às injunções do imaginário. Angela Magalhães e Nadja Peregrino, curadoras Após ser exibida em individuais na Dinamarca, Rússia, Argentina e Bolívia e participar de coletivas nos EUA e Irlanda, a premiada série Buscadores, do fotógrafo Calé, finalmente, poderá ser vista no Rio de Janeiro a partir do dia 3 de maio, às 19h, na Galeria do Ateliê. A exposição, que tem curadoria de Angela Magalhães e Nadja Peregrino, apresentará quatorze imagens em grandes formatos da série produzida entre 2010 e 2013. Visitação até 29 de junho de 2013. O Ateliê da Imagem fica na Avenida Pasteur, 453, Urca (2541-3314). Entrada franca. A série Buscadores, vencedora em 2011 do III Concurso Iberoamericanos, propõe uma análise de como o indivíduo vive, se adapta e se conforma dentro das grandes cidades. O artista acredita que “ao crescermos nos distanciamos da nossa essência, à medida que nossa espontaneidade é reprimida.” Os anti-retratos, imagens estouradas sem informação sobre as pessoas, são um convite para os espectadores projetarem suas histórias e emoções. O artista Fotógrafo profissional há 16 anos, Calé já contribuiu com publicações como National Geographic Brasil e Japão, Newsweek, NY Times, Vogue, GQ, Trip, TPM Playboy entre inúmeras outras. Há três anos vem se dedicando ao trabalho autoral. Seu trabalho reflete o universo de vivências interiores, onde predominam os conflitos relacionados ao amor, sexualidade, identidade e espiritualidade. Vem expondo na Dinamarca, Rússia, EUA, Argentina, Irlanda e Bolívia. o Primeiro SERVIÇO Buscadores, individual de Calé com 14 fotografias em grande formato Abertura: dia 3 de maio, às19h. Visitação: Seg a sex de 10h às 21h | Sab de 10h às 17h - Entrada franca Até 29 de junho de 2013 Ateliê da Imagem Espaço Cultural Av. Pasteur, 453, Urca (2541-3314) www.ateliedaimagem.com.br Assessoria de imprensa Eli Rocha < elirocha246@gmail.com> Hanna Melo (21) 2547-4953 / 9179-4763

Artistas Contemporâneos Ocupam a Praça Victor Civita com Trabalhos Inéditos

sistemas / ecos ARTISTAS CONTEMPORÂNEOS OCUPAM A PRAÇA VICTOR CIVITA COM TRABALHOS INÉDITOS evento traz obras inéditas de Maurício Dias & Walter Riedwig, entre outros em cartaz de 11/05 a 8/06 com entrada franca Reunindo obras e performances de Sonia Guggisberg, Lucas Bambozzi e as duplas Maurício Dias & Walter Riedwig, Rejane Cantoni & Leonardo Crescenti e Rachel Rosalen & Rafael Marchetti, a exposição sistemas / ecos - experiências com arte, design e meio-ambiente ocupa a Praça Victor Civita, em São Paulo, de 11 de maio a 8 de junho, com entrada franca. A proposta é aproximar vertentes e cruzar circuitos, em uma espécie de biodiversidade estética. As obras destes artistas – em sua maioria, inéditas - são montadas ao lado das obras resultantes das oficinas ecoLAB, voltadas para jovens e coordenadas por Cristiano Rosa, Denise Adams, Dudu Tsuda, Lali Krotoszynski e Luiz duVa. Com patrocínio da Mondelēz International e realização da Associação do Audiovisual, o projeto sistema / ecos surgiu de uma pesquisa local da artista Sonia Guggisberg, que atualmente desenvolve a pesquisa artística e doutoramento “Subsolo urbano e social”, abordando diferentes aspectos dos subsolos urbanos, inclusive as contaminações. A hipótese é de que as histórias subterrâneas, enterradas, nunca terminam mesmo quando soterradas e relegadas à invisibilidade uma vez que sobrevivem como resíduos do passado e como metáforas cognitivas redesenhando as redes de relações na cidade. As contaminações do subsolo ocorridas no terreno onde hoje está a Praça Victor Civita integram a pesquisa. Mauricio Dias & Walter Riedweg Água de chuva no mar Videoinstalação © 2012 Mauricio Dias & Walter Riedweg trazem pela primeira vez a São Paulo “Água de Chuva no Mar”, já apresentada no Museu da Arte Moderno da Bahia. A obra se debruça sobre o trabalho cotidiano de um grupo de mulheres da Comunidade do Solar do Unhão que passou boa parte de suas vidas lavando as roupas das classes média e alta de Salvador. A partir de conversas com as lavadeiras em filmagens sobre seu trabalho diário e de fotografias antigas Dias & Riedweg retraçam o caminho da água como um meio de vida, revelando como esta labuta invisível é na verdade estrutural na disparidade de classes na sociedade baiana do passado e do presente. Documentações da Festa de Iemanjá - desde o raiar do dia na Praia do Rio Vermelho ao pôr do Sol na Baía de Todos os Santos - pontuam esses relatos e lhes atribuem uma dimensão poética e universal. Já o vídeo “O Céu e o Dia”, também de Mauricio Dias & Walter Riedweg, também em cartaz no sistemas / ecos, é totalmente inédito. Filmado no verão de 2012, o trabalho resulta do acompanhamento de um dia de trabalho e vida do pescador Raimundo, no mar azul da Baía de Todos os Santos, em Salvador da Bahia. A obra faz parte de uma série de trabalhos em realização desde o início de 2011 sob o título “Pequenas Estórias de Modéstia e Dúvida” - uma coleção de anotações e imagens em vídeo, fotografia, desenho e música, que procura enaltecer a dúvida e a modéstia enquanto virtudes supremas da subjetividade, e ao mesmo tempo registrar as transformações e possíveis estagnações produzidas pelas intensas mudanças ecônomicas nas formas de vida urbana contemporânea. Para optimizar a visualização de suas mais recentes investigações sobre a multiplicidade e simultaneidade, Dias & Riedweg procuraram desenvolver um dispositivo fílmico próprio que superpõe diversas imagens captadas em diferentes ângulos e velocidades, num só tempo de edição, apontando assim para a existência de uma realidade possivelmente mais complexa do que aleatória. Rejane Cantoni & Leonardo Crescenti Com placas de alumínio autobrilho, contrapesos e molas, entre outros materiais, a dupla Rejane Cantoni & Leonardo Crescenti propõe em “Jardim Suspenso” uma escultura cinética e interativa composta por 400 quadrados, suportes mecânicos e uma grade estrutural. A obra, inédita, foi concebida com o objetivo de expandir a precepção de uma paisagem natural: um bosque. A face espelhada da escultura permite ao visitante observar o bosque da Praça Victor Civita a partir de uma multiplicidade de perspectivas. Cada um dos quadrados está conectado à grade através de um mecanismo rotatório e pivotante (ele gira à volta de um eixo fixo), cuja função é girar e inclinar-se de maneira indepenbdente e aleatória ao compasso de fenômenos naturais, tais como o vento e a chuva. Sonia Guggisberg Videoinstalação inédita, “Samarina”, de Sonia Guggisberg, é montada dentro de um container, com restos de demolição. Com cenas captadas na demolição de galpões que fizeram parte da historia da família da artista, o trabalho também focaliza o movimento da fumaça que se flutua pelo ar provocadas pelas quedas durante “os desmanches de uma história”, segundo Guggisberg. Ela lembra que “todo desmanche abre as portas para o surgimento de novas possibilidades como construções, novas histórias enfatizando o redesenhar urbano/ humano”. A sonorização de “Samarina é feita a partir de sons de demolição. Ao fundo, uma voz de criança canta músicas que foram gravadas ao vivo nesta mesma época. Uma das músicas é “Samarina”. Mercúrio, 2013 Imagens adesivadas sobre madeira montam um piso em 42 módulos. Dimensão total 5m x 5m. Outra obra de de Sonia Guggisberg é “Mercúrio”, trabalho inédito concebido especialmente para a Praça Victor Civita e composto por imagens adesivadas sobre madeira. O trabalho surgiu de uma pesquisa local, sobre o terreno contaminado e sobre o lixo urbano, ali incinerado (a praça foi construída em uma área anteriormente degradada, onde funcionou um incinerador de lixo). Partindo de uma série de fotografias, feitas com mercúrio virgem em um jogo educativo de madeira, posteriormente ampliadas e montadas como um piso de verdade, vemos o mercúrio aflorar entre os pedaços de madeira. Lucas Bambozzi “Obra Coletiva”, trabalho inédito de Lucas Bambozzi, também foi desenvolvido especialmente para o projeto sistemas / ecos. Trata-se de uma videoinstalação na qual telas LCD embutidas nas janelas e portas de um container exibem videos em loops contínuos. Típico de um escritório de canteiro de obras, no contêiner vemos ações se desenvolvendo que denotam um trabalho repetido, difícil, errôneo e insistente. São imagens em certa penumbra, onde uma dezena e meia de pessoas encontram-se em um espaço limitado desenvolvendo atividades incessantes e em processo. “Obra Coletiva” utiliza sequências gravadas em uma situação cinemática simples e de fácil reconhecimento narrativo, a partir de um roteiro de ações encenado em estúdio, em consonância com as janelas e porta(s) existentes no container. Mais do que a criação de ações privadas que possam ser de interesse público ou coletivo, trata-se de levar em conta características específicas do espaço e do ambiente. Rachel Rosalen & Rafael Marchetti A performance já apresentada em Roma e na cidade de Basiléa (Suíça), “socketscreen.net” consiste em uma plataforma criada e desenvolvida pelos artistas Rachel Rosalen & Rafael Marchetti onde o público interage diretamente na criação visual através da aplicação web para celulares smartphones. O visitante, que acessa a aplicação web, é convidado a escrever palavras-chave, que são utilizadas pela plataforma para buscar na internet, em tempo real, imagens relativas às palavras. Além de enviar as palavras-chave, o público pode interagir com suas próprias imagens utilizando o recurso do toque da tela do celular, tornando-se assim, parte de uma intervenção coletiva. ecoLAB Focado no desenvolvimento de obras que exploram tecnologias ecológicas em projetos artísticos, o laboratório ecoLAB é voltada para jovens estudantes e integrantes de ONGs e as obras resultantes ganham exposição no evento sistemas / ecos. O objetivo das oficinas é estimular a formação de coletivos proponentes de obras cujo desenvolvimento tem lugar na Praça Victor Civita sob orientação dos artistas reconhecidos. Em pauta, questões pertinentes ao entendimento das demandas por sustentabilidade e os problemas ambientais de São Paulo. Este processo laboratorial pretende gerar uma massa crítica capaz de pensar alternativas para o uso de mídias e materiais, assim como formas de colher e divulgar dados sobre a poluição urbana. As oficinas e coordenadores são as seguintes: - instalação sonora, com Dudu Tsuda; - escultura de sucata, com Lali Krotoszynski; - videoinstalação, com Denise Adams; - live cinema, com Luiz duVa; e - circuit bending, com Cristiano Rosa. sobre a Mondelēz International A Mondelēz International é a maior fabricante de chocolates, biscoitos e balas do mundo e a segunda maior em gomas. Responde por marcas favoritas do mundo, como Lacta, Milka, Club Social, Oreo, Tang, Trident e Royal. A Brasil possui fábricas em Bauru (SP), balas e gomas; Curitiba, chocolates, misturas secas e queijo; Piracicaba (SP), biscoitos; e Vitória de Santo Antão (PE), chocolates, bebidas em pó e biscoitos. sobre a Praça Victor Civita Espaço público único em São Paulo, a Praça Victor Civita oferece ao público, gratuitamente, ampla programação cultural, esportiva, de lazer e de educação ambiental. Uma parceria entre o Instituto Abril e a Prefeitura do Município de São Paulo possibilitou o desenvolvimento de um extenso trabalho multidisciplinar de transformação de uma área degradada em exemplo de reabilitação e redefinição de uso. A Praça Victor Civita é gerida pela AAPVC – Associação Amigos da Praça Victor Civita, cujo modelo de gestão prevê o envolvimento de empresas, instituições públicas, ONGs e da comunidade para a manutenção e realização das atividades previstas. sobre a Associação do Audiovisual Criada em 2005 com a missão de promover o desenvolvimento da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico da linguagem audiovisual, a Associação do Audiovisual é entidade sem fins lucrativos que foca sua atuação na formação de público e na circulação de produtos culturais não atendidos pela indústria cultural. Voltada para a difusão da atual produção audiovisual, sua atuação é referência quanto à circulação de bens culturais em comunidades carentes da Grande São Paulo (como na Semana Ticket Cultura & Esporte), assim como na realização de atividades voltadas à produção de ponta da cultura audiovisual (como no Vivo arte.mov - Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis e no Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo). Serviço: sistemas / ecos - experiências com arte, design e meio-ambiente www.sistemaecos.com.br exposição com obras de Sonia Guggisberg, Lucas Bambozzi, Maurício Dias & Walter Riedwig, Rejane Cantoni & Leonardo Crescenti, Rachel Rosalen & Rafael Marchetti e dos alunos de oficinas coordenadas por Dudu Tsuda, Lali Krotoszynski, Denise Adams, Luiz duVa e Cristiano Rosa abertura: dia 11 de maio de 2013c sábado, às 19h00 período expositivo: de 11 de maio a 8 de junho de 2013 diariamente das 8h00 às 18h00 Praça Victor Civita - Rua Sumidouro 528, Pinheiros – São Paulo – SP entrada franca patrocínio: Mondelēz International realização: Associação do Audiovisual coordenadora da exposição: Sonia Guggisberg coordenação do ecoLAB: Marcus Bastos direção geral: Francisco Cesar Filho, Jurandir Müller, Marcus Bastos e Sonia Guggisberg produção executiva: Kler Correa coordenação de produção: Evelyn Margareth Barros produção: Lorena Delia apoio: ProAC - projeto realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Programa de Ação Cultural 2011 Cris Fusco Flavia Fusco Comunicação 11.3083.1250 / 11.7865.0554 - ID 111*65502 cris@flaviafusco.com.br www.flaviafusco.com.br

Wednesday, April 24, 2013

Exposição "Escalas" investiga relações entre arte e arquitetura

Exposição “Escalas” investiga relações entre arte e arquitetura Espaço pretende ser plataforma de projetos interdisciplinares, explorando novas práticas curatoriais O Estúdio Alvaro Razuk recebe a partir de 04 de maio, às 14h, sua primeira mostra coletiva, a primeira aberta à visitação e a terceira a ocupar o espaço. Com apoio das galerias Fortes Vilaça, Luciana Brito e Marília Razuk, a exposição “Escalas”, organizada pelo jovem curador Bruno Mendonça, propõe investigações e discussões que permeiam as relações entre arte e arquitetura. Em “Escalas”, Bruno Mendonça reúne artistas nacionais e estrangeiros cujas pesquisas e poéticas envolvem, em diferentes suportes, as relações entre arte e arquitetura. Participam da mostra os artistas brasileiros Aline Van Langendonck, Ana Mazzei, Débora Bolsoni Raquel Garbelotti, Rafaela Jemmene, Luiz Roque e Renato Pera, o francês Raphaël Zarka, a espanhola que vive no Brasil Sara Ramo e o renomado artista mexicano Hector Zamora. O principal objetivo desta exposição não é promover respostas, nem representar linhas teóricas, mas adicionar através das poéticas desses artistas diversos vértices neste campo de discussão. A escolha desses artistas específicos para ativarem um espaço não convencional, no caso um escritório de arquitetura, se deu pelas escalas subjetivas, projetuais, conceituais, políticas e de fato, espaciais, encontradas nos trabalhos destes artistas. Estúdio Alvaro Razuk O escritório do arquiteto, criado em 1989, está localizado em um edifício de traços modernistas no largo do Arouche, no centro de São Paulo. Dedicado a projetos museográficos, cenográficos e arquitetônicos, sua equipe inter-disciplinar já realizou trabalhos de destaque no Brasil e em diversos países. O Estúdio Alvaro Razuk, que vem se destacando na elaboração e coordenação de projetos culturais desde sua concepção até a entrega final e aproveita o momento de ebulição artística no Brasil para abrir suas portas a projetos situados na fronteira entre a arte e a arquitetura, explorando novas práticas curatoriais. - Serviço: Exposição “Escalas” Abertura: 04 de maio de 2013, às 14h Período expositivo: de 05 de maio a 29 de junho de 2013 Estúdio Alvaro Razuk Largo do Arouche, 161, República, tel. (11) 3661-8111 / 9 9828-5484. *Horário de Visitação sob agendamento prévio: Seg a sex., 11h/18h; Sab. a partir das 16h. www.prototexto.blogspot.com | http://alvarorazuk.com.br Obrigado, Tiago Santos TSantos Assessoria de Comunicação R. Doutor Vila Nova, 225, cj. 32 Tel. (11) 2679-6721 | 8489-8228. Ana Mazzei Hector Zamora Hector Zamora Rafaela Jemmene Raphael Zarka Raphael Zarka Raquel Garbelotti Renato Pera Sara Ramo

Friday, April 12, 2013

Projeto Fotógrafo Legal

Sunday, April 07, 2013

RITMO E GESTO DE ROGÉRIO MEDEIROS

ZL VÓRTICE - intervenções urbanas

MARC FERREZ - Instituto Moreira Salles