Tuesday, January 18, 2011

2º Criatividade na Cor, com Walter Firmo

2º Criatividade na Cor, com Walter Firmo
Workshop do Instituto Casa da Photographia traz para Salvador um dos maiores fotógrafos coloristas do Brasil
De 31 de janeiro a 4 de fevereiro, o fotógrafo carioca Walter Firmo, chega a terras baianas para ministrar a 2ª edição do workshop Criatividade na Cor, realizado pelo Instituto Casa da Photographia. Como sugere o nome, o workshop incentiva a criatividade e o exercício do olhar fotográfico do participante quando propõe a valorização da expressividade junto a utilização das cores para a composição da imagem. As aulas serão teóricas, com projeções de trabalhos de fotógrafos brasileiros e estrangeiros, comentadas e analisadas por Firmo, um dos maiores fotógrafos coloristas do país, além de saídas fotográficas em grupo, no dia 2 de fevereiro, data da tradicional Festa de Iemanjá, no Rio Vermelho, sob a coordenação do fotógrafo convidado.
Para o encerramento do workshop, cada participante deverá apresentar o material produzido durante a saída fotográfica, que será avaliado por Walter Firmo em sala. O Criatividade na Cor é destinado a fotógrafos profissionais e amadores, artistas interessados em cultura visual, estudantes e professores de graduação e pós-graduação nas áreas de comunicação social, ciências humanas e sociais, artistas plásticos e jornalistas. Os participantes devem ter conhecimento em fotografia, possuir uma câmera digital e mídia para armazenar e transportar o material produzido.
Sobre Walter Firmo
Iniciou em 1957 como repórter fotográfico no Jornal Última Hora, trabalhando posteriormente no Jornal do Brasil, revista Realidade, Manchete, Veja e Tênis Esporte. A partir de 1971, passa a trabalhar como fotógrafo independente, condição que mantém até hoje. Durante esse período fotografou para publicidade e jornalismo, publicando suas fotos em diversas revistas nacionais e estrangeiras. Tem diversos prêmios, entre os quais o prêmio ESSO de reportagem em 1993, além de nove prêmios Nikon. Atualmente ministra workshops em várias capitais do Brasil e na França, sendo também professor da escola Ateliê da Imagem.

Serviço:
O que: Workshop Criatividade na Cor – de 31 de janeiro a 4 de fevereiro de 2011.
Inscrições: Até 21 de janeiro.
Local: Instituto Casa da Photographia. De segunda a sexta, de 9h30 às 17h. Endereço: Rua Alexandre Gusmão, 50, Rio Vermelho. Tel: (71) 3018-3906.
Carga horária: 18 h, divididas em seis encontros de 3h cada.
Investimento: 3 x R$ 231 ou à vista R$ 650 [descontos para estudantes R$ 590 ou 3x R$ 197].
Emissão de certificado de participação no curso para inscritos que obtiverem freqüência mínima de 75%.

Fotógrafos Africanos na Coleção Gilberto Chateaubriand



Terceira Metade

Exposições, seminário internacional, mostra de cinema, livro e site celebram
as “três margens” de Brasil, África e Europa


Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Inauguração: 17 de fevereiro de 2011, às 19h
Programação: 18 de fevereiro a 17 de abril de 2011
Curadoria: Luiz Camillo Osorio e Marta Mestre
Mantenedores: Petrobras, Light e
Lei de Incentivo à Cultura/Ministério da Cultura
Apoio: Programa Brasil Arte Contemporânea, da Secretaria
de Políticas Culturais/MinC
Entrada Franca

Exposições [Espaço Monumental]
"Terceira Metade – Manuel Caeiro, Tatiana Blass, Yonamine"
Curadoria: Luis Camillo Osario e Marta Mestre
Apoio: Ministério da Cultura

"Celebrações/Negociações –
Fotógrafos africanos na Coleção Gilberto Chateaubriand”
Curadoria: Cezar Bartholomeu e Marta Mestre

Mostra de cinema [Cinemateca do MAM]
Curadoria: Michelle Sales

O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro apresenta, com o apoio do Programa Brasil Arte Contemporânea, da Secretaria de Políticas Culturais/MinC, o projeto Terceira Metade, com curadoria de Luiz Camillo Osorio e Marta Mestre, que inclui exposições, seminário, mostra de cinema, lançamento de livro e site. “Terceira Metade” é uma programação do MAM Rio de Janeiro que “se desenha no espaço geográfico e mental do Atlântico, em especial na triangulação Brasil, África e Europa”, explicam os curadores. “A partir dessa programação, iremos dar atenção às mudanças culturais que acontecem no mundo contemporâneo, em especial entre as três margens deste eixo geográfico”. Toda a programação terá entrada franca.

EXPOSIÇÕES

• TERCEIRA METADE – MANUEL CAEIRO, TATIANA BLASS, YONAMINE
Os artistas contemporâneos Tatiana Blass (São Paulo, Brasil, 1979), Manuel Caeiro (Portugal, 1975) e Yonamine (Angola, 1975) farão uma mostra conjunta, que criará “um diálogo a três, que pretende pensar a singularidade das imagens”, dizem os curadores Luiz Camillo Osario e Marta Mestre. Com trajetórias diferentes e utilizando diversos suportes em seus trabalhos, como pintura, instalação e vídeo, os artistas produzirão obras especialmente para esta exposição, articulando suas produções com a arquitetura do museu.

A artista paulistana Tatiana Blass apresentará pinturas e desenhos da série "Museu do meu cansaço", de 2010, realizadas a partir da memória da artista e de registros fotográficos do espaço do MAM. “Nesses trabalhos, a espacialidade é povoada por figuras humanas, animais e objetos em contínuo aparecimento e desaparecimento”, explicam os curadores.

O artista português Manuel Caeiro apresentará pinturas em grande formato, onde explora a volumetria na tela, seguindo um princípio construtivista que investiga as relações entre o desenho, a pintura e a arquitetura. O artista também mostrará duas esculturas de grande porte, feitas em alumínio, tinta acrílica, fios elétricos e néon. “As esculturas dão continuidade ao seu pensamento plástico e reforçam a materialidade da sua pintura”, ressaltam os curadores.

A partir de uma experiência vivenciada na Colômbia, o artista angolano Yonamine apresentará no MAM três instalações que buscam refletir sobre o narcotráfico e os trânsitos das redes sociais e políticas dessa economia. “O que podemos perceber nas obras é a iconografia gerada por este sistema, a sua visibilidade, mas também as suas formas de ocultação”, afirmam os curadores.

Inicialmente por causa da guerra em Angola, e atualmente por decisão própria, Yonamine viveu em constante deambulação entre o Zaire (atual República Democrática do Congo), Brasil, Angola, Portugal e Reino Unido. No seu conjunto, poderíamos designar as obras de Yonamine como diários, arquivos, ou mesmo arqueologias. Através da forma como constrói a sua obra (em quebra-cabeça) e o seu processo de acumulação e fragmentação aleatória, Yonamine reúne um conjunto de situações que oscilam entre um passado, um presente e um possível futuro. Como na linguagem dos DJ´s, podemos, nas suas obras pensar no conceito de rewind (voltar atrás) e ao mesmo tempo estarmos situados na atualidade.

• CELEBRAÇÕES/NEGOCIAÇÕES – FOTÓGRAFOS AFRICANOS NA COLEÇÃO
GILBERTO CHATEAUBRIAND

A exposição "Celebrações/Negociações – Fotógrafos africanos na coleção Gilberto Chateaubriand", com curadoria de Cezar Bartholomeu e Marta Mestre, apresenta cerca de 30 trabalhos de Malick Sidibé (Soloba, Mali, 1936), Seydou Keita (Bamako, Mali, 1921), Jean Depara (Angola, 1928 – Congo, 1997), Ambroise Ngaimoko (Angola, 1949) e J.D. Okhai Ojeikere (Nigeria, 1930), importantes fotógrafos africanos que registraram a riqueza de seu continente durante os anos 1950, 1960 e 1970.

As fotografias foram adquiridas pelo colecionador Gilberto Chateaubriand na década de 1990. “São imagens do cotidiano, da vida frenética das grandes cidades, retratos de estúdio, rostos e poses de homens e mulheres, em preto e branco”, ressaltam os curadores. “Malick Sidibé, Seydou Keïta, Jean Depara, Ambroise Ngaimoko e Ojeikere criaram imagens que fogem ao clichê que normalmente fixa a África como continente homogêneo e primitivo sempre à espera de descoberta por um olhar colonizador. Procuramos acentuar o olhar destes fotógrafos: a singular posição destes pontos de vista que não buscam definir-se como simples objeto de nosso interesse. Ao contrário, as diferenças de cada uma delas impõem negociar as próprias posições estéticas, sociais e históricas e culturais em que nos encontramos”, explicam os curadores.

Essa mostra tem o patrocínio da Light e da Petrobras, mantenedores do MAM.

SEMINÁRIOS

Será realizado na Cinemateca do MAM um seminário nos dias 29 e 30 de março com a presença de curadores, pesquisadores, economistas, artistas, antropólogos, escritores, que debaterão, durante dois dias, as relações, as formas de representação e a circulação da economia da cultura no eixo geográfico Brasil, África e Europa. Entre os participantes estarão Célestin Monga, camaronês economista do Banco Mundial em Washington e autor de “Niilismo e Negritude” (Martins Martins Fontes); Roberto Conduru, historiador de arte brasileiro; Paul Goodwin, curador da Tate Britain de Londres; Adélia Borges, curadora da Bienal Brasileira de Design 2010, em Curitiba; e António Pinto Ribeiro, ensaísta e programador da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. A entrada será franca mediante pré-inscrição no site www.mamrio.com.br. Haverá tradução simultânea (português e inglês).

MOSTRA DE CINEMA
Na última semana de março, será realizado na Cinemateca do MAM uma mostra de cinema, com curadoria de Michelle Sales, pesquisadora e programadora de cinema, professora adjunta da Escola de Belas Artes da UFRJ, que pretende abordar “De que forma o cinema ‘olha’ para os ‘olhares’ entre Brasil, África e Europa? Qual o estado do cinema atual, neste eixo geográfico?”.

LIVRO E SITE
Está previsto ainda o lançamento de um livro bilíngüe (português-inglês), com todas as ações do projeto “Terceira Metade”.

Toda a programação e informações estarão disponíveis no site www.mamrio.com.br, a partir de 17 de fevereiro próximo.

Serviço: Terceira Metade
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Abertura: 17 de fevereiro de 2011
Programação: 18 de fevereiro a 17 de abril de 2011
Realização: MAM Rio
De terça a sexta, das 12h às 18h Sábado, domingo e feriado, das 12h às 19h A bilheteria fecha 30 min antes do término do horário de visitação.
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85
Parque do Flamengo – Rio de Janeiro – RJ 20021-140 Telefone: 21.2240.4944
www.mamrio.org.br
Toda a programação do projeto “Terceira Metade” é gratuita

Mais informações: CW&A Comunicação
Claudia Noronha / Beatriz Caillaux / Marcos Noronha
21 2286.7926 e 3285.8687
claudia@cwea.com.br / beatriz@cwea.com.br / marcos@cwea.com.br



Artistas por Exposição
1 . Depara. Kboklolo, Angola, 1928 - Kinshasa, República Democrática do 5563
Congo, 1997
1 . Ciné femme "Muziki", 1958/1998. gelatina e prata. 40,5 X 30,8 cm. Observação: 21315
suporte. 38,5 x 28 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
2 . Le Taxi Congolais, 1958/1998. gelatina e prata. 30,7 X 39,8 cm. Observação: 21319
suporte. 27,7 x 36,5 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
2 . Keïta, Seydou. Bamako, Mali, 1923 - Paris, 1923 5561
1 . Sem título, 1949-51/1999. gelatina e prata. 60,4 X 50,7 cm. Observação: suporte. 21356
56,4 x 39,3 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
2 . Sem título, 1952-55/1998. gelatina e prata. 50,3 X 60,4 cm. Observação: suporte. 21347
40,2 x 53,3 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
3 . Sem título, 1956-57/1999. gelatina e prata. 50,6 X 60,6 cm. Observação: suporte. 21353
40,6 x 55,3 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
4 . Sem título, 1958/1999. gelatina e prata. 60,3 X 50,4 cm. Observação: suporte. 21154
56,5 x 38,8 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
5 . Sem título, 1958/1999. gelatina e prata. 60,4 X 50,6 cm. Observação: suporte. 58 21351
x 39,7 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
6 . Sem título, 1959/1998. gelatina e prata. 60,2 X 50,4 cm. Observação: suporte. 55 21152
x 40,5 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
3 . Ngaimoko, Ambroise. Angola, 1949 5559
1 . Sem título, 1975/1998. gelatina e prata. 59,5 X 49,8 cm. Observação: suporte. 49 21145
x 44 cm (imagem). Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
2 . Sem título, 1978/1998. fotografia. 59,5 X 49,7 cm. Observação: suporte. 49 x 44 21144
cm (imagem). Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
3 . Un Catieur de Kintambo, 1975/1998. gelatina e prata. 59,2 X 49,9 cm. 21689
Observação: suporte. 48,5 x 45,5 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand
MAM RJ. .
4 . Ojeikere, J.D. 'Okhai. Ovbiomu-Emai, Nigéria, 1930 5564
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Terceira metade. Curador: Camillo Osório. Período: 17/2/2011. Local: Monumental 336
e 2.2.
4 . Ojeikere, J.D. 'Okhai. Ovbiomu-Emai, Nigéria, 1930 5564
1 . Sem título, 1972/2000. gelatina e prata. 60,8 X 51 cm. Observação: (suporte) 21160
51,5 x 26,5 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
2 . Sem título, 1974/2000. gelatina e prata. 60,8 X 51 cm. Observação: suporte. 52 x 21159
45 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
5 . Sidibé, Malick. Soloba, Mali, 1936 5560
1 . Au cours d`une soireé les positions, 1964/2001. gelatina e prata. 60,4 X 50,6 cm. 21148
Observação: suporte. 47 x 45,5 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand
MAM RJ. .
2 . Avec mon sac bagues et bracelets, 1968/1998. gelatina e prata. 59,4 X 49,9 cm. 21147
Observação: suporte. 44 x 41,2 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand
MAM RJ. .
3 . Danser le TWIST, 1965/1998. gelatina e prata. 59,5 X 50 cm. Observação: 21339
suporte. 43,2 x 40,7 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
4 . Garçons à la chaussée, 1975/1998. gelatina e prata. 33,3 X 40,3 cm. 21342
Observação: suporte. 26,3 x 35,5 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand
MAM RJ. .
5 . Les apprentis mécanicians au Garage Dramane, 1966/1998. gelatina e prata. 21338
60,5 X 51 cm. Observação: suporte. 43,7 x 40,7 cm (imagem). Coleção Gilberto
Chateaubriand MAM RJ. .
6 . Nuit de Noël, 1963/1999. gelatina e prata. 60,2 X 50,5 cm. Observação: suporte. 21149
46,5 x 43,5 cm. imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ. .
7 . TWIST: avec Ray Charles, 1969/1998. gelatina e prata. 39,6 X 49,6 cm. 21344
Observação: suporte. 34,5 x 37,3cm. Imagem. Coleção Gilberto Chateaubriand
MAM RJ. .
Total de Obras: 20

Friday, January 14, 2011

II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia



II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia - Crônicas Urbanas
Concurso nacional lançado este mês terá inscrições abertas de 3 de janeiro a 5 de fevereiro. Serão oferecidos três prêmios de R$ 10 mil
A dinâmica urbana como metáfora da expansão da linguagem fotográfica norteia o II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, que abre inscrições no dia 3 de janeiro. Depois de se debruçar sobre a diversidade cultural brasileira em sua primeira edição, que abordou o tema “Brasil, Brasis”, o projeto desta vez toma como ponto de partida a cidade como lugar privilegiado de ação da cultura. E propõe ao artista um exercício sobre o universo urbano, seu cotidiano, suas imagens e representações.
O concurso, voltado a artistas de todo o Brasil, oferecerá três prêmios no valor de R$ 10 mil cada. Todos os selecionados para a mostra receberão uma ajuda de custo para produção de suas obras e participarão do catálogo a ser produzido pelo evento. Cabe lembrar que serão aceitos para seleção somente dossiês e portfólios impressos. Para ver o regulamento, basta acessar o site do projeto: www.diariocontemporaneo.com.br.
A ideia é exaltar a fotografia em suas múltiplas possibilidades de linguagem, suporte e poética, sob o tema “Crônicas Urbanas”. “O artista contemporâneo é parte importante na reconstrução dos valores urbanos. E a cidade do século XXI é desafiadora para o fotógrafo de hoje, porque é constituída de crise e superação diante das questões sociais, ambientais e artísticas”, diz Mariano Klautau Filho, curador geral do projeto.
Os trabalhos serão julgados por uma comissão formada pelo pesquisador e artista visual Alexandre Sequeira, e os pesquisadores e curadores Tadeu Chiarelli e Marisa Mokarzel. A primeira edição do projeto, que recebeu 247 inscrições de 45 cidades brasileiras, consagrou os paraenses Octávio Cardoso e Paulo Wagner Oliveira, e o coletivo Parênteses, de São Paulo, escolhidos nas categorias “Brasil Brasis”, “Diário do Pará” e “Diário Contemporâneo”, respectivamente.
PREMIAÇÃO
Prêmio Brasil Brasis – Destinado a todos os fotógrafos selecionados cujo trabalho apresente leitura sobre o tema proposto. Este prêmio atende especialmente aos trabalhos de abordagem documental voltada ao cotidiano, ou originados de um projeto autoral de documentação. Valor: R$10 mil.
Prêmio Diário Contemporâneo – Destinado a todos os artistas selecionados cujo trabalho fotográfico apresente relações com outras linguagens e suportes. Este prêmio atende trabalhos cuja proposta, processo, ou conceito estão em diálogo com a instalação, vídeo, objeto, performance, ou ainda com novas sintaxes na representação fotográfica. Valor: R$10 mil.
Prêmio Diário do Pará – Destinado somente a fotógrafos paraenses e/ou residentes atuantes no Pará por pelo menos três anos. Este prêmio abrange todas as poéticas e propostas conceituais. Valor: R$10 mil.
PROGRAMAÇÃO
O projeto inclui ainda oficinas com três dos grandes nomes da fotografia no Pará: “Processos da Cianotipia”, com Eduardo Kalif; “Fotografia Documental”, com Guy Veloso; e “Experimentos da Fotografia Contemporânea”, com Alexandre Sequeira. O período para as inscrições, gratuitas, é de 3/1 a 5/2 de 2011.
Também está previsto um ciclo de palestras com Tadeu Chiarelli, Marisa Mokarzel, Ernani Chaves e Mariano Klautau Filho, que será realizado entre os meses de fevereiro e maio. Aguarde a divulgação do número de vagas, horários e locais de realização de cada atividade.
PARTICIPE
II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia – Crônicas Urbanas. Inscrições de 3 de janeiro a 5 de fevereiro. Realização: Diário do Pará-RBA. Apoio: Vale. Informações: (91) 3224-0871 / (91) 3242–8340 e contato@diariocontemporaneo.com.br. Acompanhe novidades pelo Twitter: www.twitter.com/premiodiario.