Sunday, July 27, 2008

Isabella Carnevalle: Feminino pelo Feminino






Isabella Carnevalle inaugura a exposição feminino pelo feminino no Centro Cultural CEEE Erico Veríssimo



Instalação fotográfica que inaugura dia 14 de agosto combina técnica do Século XIX aos atuais recursos digitais em 13 imagens em preto e branco



O Centro Cultural CEEE Erico Veríssimo sedia, a partir do próximo dia 14 de agosto, quinta-feira, a instalação fotográfica feminino pelo feminino, da fotógrafa gaúcha Isabella Carnevalle. O coquetel de lançamento, para a Imprensa e convidados, ocorre às 19h, no terceiro andar do prédio. A exposição é composta por treze imagens P&B, produzidas a partir de uma técnica da fotografia do Século XIX conhecida por Câmera de Orifício – ou Pinhole –, combinada aos atuais recursos digitais. A visitação pública poderá ser feita de terça à sexta-feira, das 10h às 19h, e aos sábados das 11h às 18h, até o dia 13 de setembro. A entrada é franca.

Financiado com recursos do Fumproarte da Secretaria Municipal da Cultura/Prefeitura de Porto Alegre, o trabalho é fruto de reflexões e investigações desenvolvidas pela autora, apoiada na poética da imagem. O tema enfoca aspectos do universo feminino, mas não se limita a ele enquanto potencial de significados. As 13 imagens que compõe a instalação são apresentadas em diferentes formatos, dimensões e suportes, numa ambientação intimista, que permite o isolamento acústico, luminoso e espacial com outras obras para reforçar a idéia de introspecção.

A inspiração

O início do ensaio feminino pelo feminino se deu com a câmara analógica e ganhou novos rumos a partir do contato da fotógrafa com a câmara de orifício, na oficina O Olhar e a Percepção do Mundo com Textos de Clarice Lispector, ministrado pelos artistas visuais Neide Jallageas e Paulo Angerami, no Espaço Cultural Oswald de Andrade, em São Paulo, em 1998. Aprofundou-se a partir dos estudos com o grupo ClaraCena (SP), durante os anos de 2000 e 2001, também sob a orientação de Neide Jallageas.

Inicialmente inspirada em textos da escritora Clarice Lispector, tanto ao dirigir a personagem ou se fazer personagem, a fotógrafa explora as possibilidades desta linguagem/ferramenta, experimentando principalmente auto-retratos manipulados no laboratório P&B, com tempos reduzidos de sensibilização do papel fotográfico no ampliador, distorções no foco, máscaras e contrastes de tons.

Num primeiro momento, foram utilizadas duas câmaras de orifício construídas pela profissional, mas, com a era digital, novas possibilidades foram somadas, permitindo que este projeto proponha uma mescla de recursos, num jogo de experimentações inusitado: adaptar um orifício como o da pinhole "convencional" à câmera digital. Foram captadas imagens em resolução típica deste equipamento, porém, com resultado estético semelhante à antiga técnica. Ao invés do laboratório p&b, as imagens foram manipuladas em computador, numa reflexão e contraponto entre as tecnologias digitais e o princípio da fotografia.

A mostra

Além de Clarisse Lispector, Isabella encontrou no cineasta Pedro Almodóvar, no bailarino Klauss Vianna e na artista plástica Lígia Clark inspiração para o seu ensaio, o qual resulta na aproximação destas diferentes linguagens. feminino pelo feminino inclui as séries múltiplos, fantasmática, verso do inverso, traços e a obra no limite da ausência presente – sopro, detalhadas a seguir:

múltiplos - Esta é a única imagem do ensaio que não é auto-retrato, que tem o papel fotográfico como negativo e que foi feito com a câmara de múltiplos orifícios, expostos um de cada vez. Mede aproximadamente 16x18 cm fixada em papel preto e branco fibra, fosco. Instalada em suporte a ser criado pela fotógrafa, está isolada e centralizada na parede negra B.

fantasmática – "Falo de meus fantasmas e, principalmente, da dificuldade em estabelecer contato com minha essência", esclarece a fotógrafa. As três obras desta série foram captadas com negativo 6x7 e manipuladas em laboratório fotográfico. Ampliadas em papel fotográfico p&b fibra fosco, têm o tamanho aproximado de 10X15 cm cada e estão em paredes negras, em molduras quadradas e negras de 40x40 cm. O paspatour largo e o formato quadrado remetem à idéia de caixa que contém e retém. No fundo de cada caixa, uma imagem, com iluminação interna suave.

verso do inverso - As três obras desta série dialogam com a série fantasmática. Ampliadas em papel fotográfico p&b fibra fosco, têm o tamanho aproximado de 10X15 cm cada. Estão nas paredes negras D (vide planta baixa), em molduras quadradas e negras de 40x40 cm. O paspatour largo e o formato quadrado remetem à idéia de caixa que contém e retém. No fundo de cada caixa, uma imagem, com iluminação interna suave.

traços - primeiro e segundo movimento – Esta série remete a esboços. Estas imagens foram captadas com negativos 6x7. Estão levemente manipuladas no laboratório fotográfico. Ambas têm o tamanho aproximado de 50X40 cm cada. Presas no teto por fio de aço, elas permanecem suspensas, distante dos fundos negros. As imagens p&b estão fixadas em telas de pintura por técnicas alternativas de impressão (Século XIX) e estão iluminadas individualmente, de forma direcionada e suave.

A obra no limite da ausência presente – sopro foi captada com negativo 6x7. Manipulada no laboratório fotográfico, foi ampliada para aproximadamente 50x25 cm em papel fotográfico preto e branco, fibra fosco. Está isolada, centralizada e fixa no fundo branco. A moldura também branca lembra a forma piramidal vista de cima. A parede G será um tecido que envolve a moldura, criando a ilusão de que a imagem surge deste fundo, fazendo parte dele. A imagem se encontra na superfície. É a única imagem já definida no ambiente branco, que tem o piso coberto com pó de mármore branco. As marcas que serão deixadas no piso pelos "passantes-espectadores", simbolizam as trocas interpessoais.

Existe uma última série, ainda anônima, cujas imagens foram captadas com a câmara de orifício digital e que ainda está em fase de finalização.

A técnica

Geralmente as câmeras de orifício, também conhecidas como Pinhole ou Buraco de Agulha, são construídas com latas ou caixas que possam ser transformadas numa câmara escura. O furo funciona como lente, obturador e diafragma. Com isso, os efeitos resultantes nas fotos são muitas vezes inesperados. O processo artesanal, somado ao tempo maior de exposição e ao imprevisto da câmera de orifício, se entrelaça ao conceito de introspecção do ensaio feminino pelo feminino.

A pesquisa empreendida por Isabella Carnevalle é um mergulho na alma feminina e o resultado de uma profunda pesquisa estética. "O processo artesanal remete a uma intimidade que possibilita uma melhor tradução dos sentimentos", analisa. "Quis tornar palpável a densidade do ser humano, seus conflitos internos, suas emoções, sua essência. Fui em busca de concretizar estas imagens e, para isso, me permiti experimentar várias técnicas", revela. Nesta busca pelo universal, Isabella partiu de si mesma, como modelo, vivenciando e revelando seus próprios sentimentos, num esforço de auto-investigação. Neste sentido, as imagens são desdobramentos de si mesma.

Quem é Isabella Carnevalle?

Nascida em Porto Alegre, Isabella Carnevalle é fotógrafa e professora. Seu interesse pela fotografia surgiu a partir de 1997, quando passou a beber em várias fontes, vivenciando principalmente a imagem como arte, documentário e fotojornalismo. Em 1988 se mudou para São Paulo, capital, onde trabalhou para o mercado editorial, além de ter atuado no campo institucional e na área do fotojornalismo. De volta a Porto Alegre, em 2003, passou a desenvolver um trabalho mais voltado para o documentário e à expressão artística na fotografia. Criou a oficina de fotografia Olhar Construído e atua como facilitadora, estimulando os participantes a usarem a linguagem fotográfica como forma de expressão.

Participou de exposições coletivas em São Paulo, Manaus e Porto Alegre, com imagens premiadas no Brasil e no Exterior. Conquistou o primeiro lugar profissional no Best de Expressão Social (1997) e o segundo lugar no concurso internacional The American Photo and Nikon 2000 Photo Contest, na categoria Fotojornalismo (Nova York, 2000). Em 2005, realizou a instalação fotográfica "Kaingang índios no urbano ... um novo horizonte - retratos de um povo, na Galeria Iberê Camargo Usina do Gasômetro, reunindo um conjunto de 14 fotografias, ambientadas por cânticos e falas indígenas, além da combinação com as tecelagens e o artesanato Kaigang. Recentemente, integrou a coletiva itinerante "Poética dos Trançados", que fez parte do projeto Essa POA é Boa, em 2007/2008.



Serviço:

O Quê: feminino pelo feminino, instalação fotográfica de Isabella Carnevalle

Quando: De 14 de agosto a 13 de setembro de 2008. Abertura dia 14, às 19h, para convidados e Imprensa. Visitação de terça à sexta-feira, das 10h às 19h, e aos sábados das 11h às 18h.

Onde: Centro Cultural CEEE Erico Verissimo (Rua dos Andradas, 1223, 3º andar, Centro), Porto Alegre-RS



Contatos com a artista: (51) 8108.5668

www.isabellacarnevalle.com.br



Assessoria de Imprensa: Silvia Abreu (MTB 8679-4) – Fone: (51) 37373.9337 – (51) 8401.6895- 02/07/08 - silviaabreu.comunica@gmail.com

Friday, July 25, 2008

Renata Barros: Paço Das Artes


TEMPORADA DE PROJETOS DO PAÇO DAS ARTES APRESENTA FOTOGRAFIAS, VÍDEOS, INSTALAÇÕES E PINTURAS DE SEIS ARTISTAS SELECIONADOS
Mostra reúne obras de artistas que discutem a condição nômade pós-moderna, as clausuras urbanas, a violência, o processo de produção artística e os limites entre arte e realidade
A partir de 1º de agosto (sexta-feira), o Paço das Artes realiza a última exposição do ano da Temporada de Projetos, iniciativa da casa que há dez anos destaca a produção artística emergente e os rumos das artes visuais. Nesta exposição, a Temporada traz obras de Henrique Oliveira, Jurandy Valença, Nelson Crespo, Rachel Rosalen, a convidada Renata Barros e Tony Camargo. Em setembro, será lançado o próximo edital da Temporada, com validade para o biênio 2009/2010.
Com a instalação “Relaxe”, Renata Barros questiona a violência e os “aprisionamentos urbanos” em contraste criados com a finalidade de proporcionar a sensação de relaxamento indicada por epidermes de corpos nus em close. Assim, alguns vidros das paredes externas do Paço serão recobertos por fotografias de grades de segurança (plotadas sobre os vidros) que, paradoxalmente, protegem e “encarceram” as artes. Em uma sala, serão expostas ampliações fotográficas (em preto e branco) de janelas, cercas de arame farpado, portas e mais grades, registradas por Renata Barros nos últimos cinco anos. Já cenas típicas da vida nas grandes cidades (em velocidade acelerada) e closes lentos da superfície epitelial (!!!) do corpo humano (mimetizando o ritmo da respiração) se intercalam em um vídeo, exibido em looping. Para completar, os visitantes são convidados a relaxar em confortáveis futons vermelhos.
A artista
Renata Barros: formada pela FAAP, complementou sua formação na universidade Sorbonne (França). Entre seus mestres estão os artistas Vick Machado, Carlos Fajardo, Cássio Michalany, Luiz Paulo Baravelli e Carmella Gross. Freqüentou o Ateliê de Belas Artes de Paris nos anos 80 e, no final da década de 90, mudou-se para a Alemanha após obter bolsa da fundação Heinrich Böll. Atualmente trabalha com vídeo e fotografia. Suas obras já foram expostas em cidades como Buenos Aires, Berlim, Bonn e Paris. Participou de diversas coletivas, como “Poéticas da Natureza”, no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo (2008), “Soundcheck – in Silence”, no Kunstforum, em Bonn, na Alemanha (2007) e “Contemporains”, nas galerias Sycomore e Eduardo Fernandes de Paris, na França (2007).
Tel: 011 3061 9857
e-mail: renatabarrosarte@terra.com.br

PAÇO DAS ARTES
Criado em 1970, o Paço das Artes é um espaço cultural multidisciplinar, que abrange todos os segmentos das artes visuais (pintura, desenho, gravura, escultura, fotografia, vídeo, arte tecnológica, design e multimeios). A instituição estimula a exibição e a reflexão da arte contemporânea nacional e internacional.
SERVIÇO
Temporada de Projetos – Paço das Artes 2007/2008: exposições individuais de Henrique Oliveira, Jurandy Valença, Nelson Crespo, Rachel Rosalen, Renata Barros (artista convidada)e Tony Camargo
Abertura: 1º de agosto (sexta-feira), às 19 horas
Dias e horários de visitação: terças a sextas, das 11h30 às 19h; sábados, domingos e feriados, das 12h30 às 17h30. Até 21 de setembro (domingo).
Agendamento para visitas monitoradas: (11) 3814-4832 (ramal 04)
Entrada gratuita/Ar condicionado
Paço das Artes
Endereço: Avenida da Universidade, nº 01. Cidade Universitária. São Paulo
Tel.: (11) 3814-4832
Site: http://www.pacodasartes.org.br/

AGOSTODAFOTOGRAFIA: RETRATOS CALADOS

CASAS do BRASIL

Thursday, July 24, 2008

Arte na Estrada







Arte na Estrada
Borracharia abriga exposição fotográfica.
Será aberta nesta sexta-feira, 25, às 9 horas, a exposição “BR 24 horas”, do fotógrafo paraense Michel Pinho. Com curadoria de Guy Veloso, a mostra instalada em uma borracharia de nome homônimo ao da exposição, apresentará ao público 10 imagens que retratam a paisagem da BR-316. Postos de combustível, borracharias, pequenos restaurantes, cores e personagens que alimentam o imaginário desta estrada que corta o nordeste do Estado do Pará.
A idéia das fotos e da exposição em um local tão inusitado nasceu em 2006, quando Michel Pinho foi convidado para o “Arte Pará”. Em viagem com o curador Emanuel Franco pela BR-316, no processo de criação artística para a sala Poeira, o artista ficou fascinado pela potencialidade visual dos postos de combustível, das borracharias e dos pequenos restaurantes. “A cor aparentemente escondida nas paredes, retratos e pequenos cartazes explodiram quando as fotos que foram ampliadas”, explica Michel.
O fotógrafo Guy Veloso foi escalado à curadoria da exposição, por ter um trabalho primoroso nas cidades e estradas do sertão brasileiro, além de já ter experiência em leituras de portifólios em importantes eventos de fotografia do país, como no Colóquio de Fotografia e Imagens, realizado pela FotoAtiva em Parceria com Instituto de Artes do Pará.
Segundo o curador a escolha do espaço expositivo foi muito importante, uma vez que vai possibilitar a democratização do acesso a bens artísticos. “Pessoas que tradicionalmente não tem acesso a exposições de arte podem se surpreender ao se depararem com fotografias em um lugar utilizado, normalmente, apenas para trocar um pneu ou consertar uma roda”, afirma.
Uma parte da captura das imagens aconteceu na própria borracharia “Br 24 horas”, localizada no Km-3 da BR-316, por isso o artista e curador conseguiram com maior facilidade montar a exposição dentro do estabelecimento e para construir um “convívio” harmonioso entre os objetos de trabalho e as fotografias, as ampliações que medem 28x35 cm misturam-se com os elementos visuais do lugar.
A exposição fica aberta a visitação até novembro e em horário diferenciado, 24 horas por dia, faça chuva ou faça sol, garante o proprietário Antônio.
Serviço: Exposição “BR 24 horas” do fotógrafo Michel Pinho - Até 30 de Novembro de 2008, na Borracharia “Br 24 horas”, km 13 – na segunda passarela de Marituba.
Contatos:
Michel Pinho - 91- 9131-3469
e-mail: Michelpinho@bol.com.br
Guy Veloso – 91 - 8112-9673
e-mail: guyvel@amazon.com

Monday, July 21, 2008

Sutil Violento


Caros Amigos,

En continuidad a las actividades del Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo, apresentamos la muestra Sultil Violento en Buenos Aires.

La exposición Sutil Violento, organizada por, Itaú Cultural, institución cultural brasileña, presenta 50 obras de 16 artistas de Argentina, Brasil, Chile, Cuba, Guatemala, México, Panamá, Paraguay, Perú y Venezuela. En circuito internacional, en Buenos Aires, el evento integra los XV Encuentros Abiertos-Festival de la Luz, realizados por la Fundación Luz Austral en la capital argentina.

Fotografos participantes:
Ananke Asseff, Eduardo Gil, Marcos López, RES, André Cypriano, Julio Bittencourt, Miguel Rio Branco, Pablo Rivera, René Peña, Rodolfo Walsh, Daniela Edburg, Maya Goded, Rachelle Mozman, Fredi Casco, Milagros de la Torre y Nelson Garrido.

Actividades:
1) Dia 1º de agosto, 19h / Centro Cultural Recoleta em Buenos Aires, inauguración exposición Sutil Violento
2) Dia 8 de agosto, 18h / encuentro con el fotógrafo Miguel Rio Branco, Museu Nacional de Bellas Artes. Miguel será entrevistado por Rodrigo Alonso y Marcelo Brodsky.

Saludos,
Iatã Cannabrava

Friday, July 18, 2008

Livro: Fotografia - Erza Henry Safra

Acervo: Roteiros de Visita

Dança, Música, Esporte e Saúde

DANÇA, MÚSICA, ESPORTE E SAÚDE SÃO ATRAÇÕES GRATUITAS NA ACM/CENTRO


Com o objetivo de colaborar para a revitalização da região central da cidade de São Paulo, no próximo dia 26 de julho, sábado, das 15 as 21 horas, será realizado o evento "Esporte, Arte & Saúde", no audítório nobre da ACM/Centro à Rua Nestor Pestana, 147, próximo à rua da Consolação.

Organizado pelo jornalista e produtora cultural Maurício Coutinho, conselheiro da ACM/Centro e realizado em parceria com a ITBell´s Comunicação Estratégica (www.itbells.com.br), Colégio Técnico Santa Maria Goretti (www.goretti.com.br) e Galeria de Arte Fernando Barbosa (www.artefbarbosa.com.br), com entrada gratuita a toda e qualquer pessoa, na programação estão as apresentações artísticas do Coral Goretti de Libras - linguagem de sinais para deficientes auditivos - números de dança de salão, jazz, ballet e YFitness da ACM/Centro e sessões de yóga com a Associação de Yóga Clássico presidida pelo professor Cláudio Duarte.

Também no mesmo local, diversos artistas plásticos estarão produzindo obras, destacando-se pintura em seda, óleo sobre tela, acrílico sobre tela, ikebana, mosaico, reciclagem, marchetaria, escultura em argila, biscuit e estátua viva com os profissionais Edmilson Morro, Helena Schulte, Marcos Portes, Eloisa Benites, Eliana Andrighetti, Auricelia Martins, Fábio Haibara, Cláudia Bertolini, Tadeu, Diotama Tabuada, Edgar Sanches, Azerutan e o próprio Fernando Barbosa.

Para descanso do público presente, além do jornal Gorettinforma, enfermeiras e professores do Goretti farão de forma gratuita, hidratação dos pés/podologia e aferição de pressão arterial.

Durante o horário de realização do "Esporte, Arte & Saúde" - das 15 as 21 horas - serão feitos sorteios de prêmios e brindes oferecidos por diversas empresas, bem como algumas das obras artísticas ali produzidas.

Serviço:
"Esporte, Arte & Saúde" - ENTRADA GRATUITA
Dia 26 de Julho de 2008, sábado - das 15 as 21 horas
ACM/Centro - R. Nestor Pestana, 147, f: 3138.3000
www.acmsaopaulo.org

VISÍVEIS

Oriente
Mirada
La Diosa
La Boca
Grito
Geme
Abanico


VISÍVEIS

Com o lema: “ Pela visibilidade lésbica”, o sábado 5 de julho aconteceu a manifestação do Dia do Orgulho Gay em Madrid. Mais de um milhao de pessoas se reuniaram ao longo da avenida principal da cidade, conhecida como Gran Vía, para ver ou participar do desfile.

Trios elétricos, bandas e Drag Queen´s começaram a festa às 18:30 hr., desde a Porta do Alcalá, localizada ao lado do frequentado parque Retiro, até a Praça Espanha.

Entre os travestis mais vistosos estiveram os imigrantes. Brasileiros, peruanos, colombianos, entre outras nacionalidades, mostraram suas fantasias cheias de elementos étnicos.

Esta série de fotografias centra-se em diferentes protagonistas do desfile. Priorizando os instantâneos. Os momentos “não pousados” que tentam mostrar a essência da festa. Fantasia, cores e pessoas revelando sua euforia numa manifestação que procura a visibilidade social dos gays, bisexuais, transexuais e lésbicas. Uma exposicao pública. Um grito à liberdade de eleição, que na Espanha vanguardista já faz eco na igualdade legal.

Magaly Batory – Periodista e Fotógrafa

Tuesday, July 15, 2008

O RIO NO CINEMA

O RIO NO CINEMA
Livro reúne em fotos e ensaio crítico a história cinematográfica da cidade maravilhosa de “Voando para o Rio”, de 1933, até “Tropa de Elite”, lançado no ano passado

Paulo Autran coroado como ditador na escadaria do Theatro Municipal em Terra em transe, de Glauber Rocha. Roger Moore escapando do Pão de Açúcar pouco antes do teleférico cair no meio da Praia Vermelha, em 007 Contra o foguete da morte, de Lewis Gilbert. Cary Grant e Ingrid Bergman trocando um beijo na Cinelândia, em Interlúdio, de Alfred Hitchcock. Marcantes para o mundo cinematográfico, as cenas mostram um Rio de Janeiro mítico, entre as belezas naturais e arquitetônicas, imagens que Antonio Rodrigues recupera em O Rio no cinema, que a Nova Fronteira lança na próxima quarta-feira. Mais do que um livro de memorabilia para cinéfilos, o especialista faz uma crítica à forma de retratar a cidade, quase sempre idealizada, e um retrospecto da história do Rio que ainda é a capital cinematográfica do país.

Após uma minuciosa pesquisa, o crítico literário reuniu cronologicamente os maiores clássicos do cinema, brasileiros e estrangeiros, que usam o Rio de Janeiro como cenário. As primeiras imagens da cidade registradas foram provavelmente feitas em 1898 e mostram a Baía de Guanabara. Foram precisos, no entanto, cerca de trinta anos para que o Rio começasse a ser retratado com mais freqüência em filmes como The girl from Rio, de Tom Teriss, em 1927, e Uma noiva em cada porto, de Howard Hawks. Todos eles reforçando o estereótipo carioca de cidade exótica, quente, sensual e desconhecida. No filme de Hawks há, até mesmo, nomes de ruas escritos em espanhol.

A década de 30 voltou-se para o glamour, como o passeio pelos cinemas e bares da Cinelândia e o banho de mar nas praias cariocas. Em Voando para o Rio, de Thornton Freeland, em 1933, temos Fred Astaire e Ginger Rogers passseando pelo Copacabana Palace ou tomando um chá em uma confeitaria que lembra a Cavé. Interlúdio ou Notorious, na década seguinte, marca o interesse de Alfred Hitchcock pelo Rio de Janeiro – mesmo que os protagonistas Cary Grant e Ingrid Bergman não tivessem sequer pisado na cidade - tudo isso graças à técnica de backprojection, muito usada à época. François Truffaut declarou que o filme era seu Hitchcock preferido “tem poucas cenas e é de uma pureza magnífica, consegue o máximo de efeitos com um mínimo de elementos.”

O samba, a Chanchada e o Cinema Novo dominaram as décadas seguintes. No livro não faltam cenas de grandes filmes brasileiros como Cinco vezes Favela, Os cafajestes, Garrincha a alegria do povo e Terra em transe. O apanhado de Antonio Rodrigues chega à atualidade ao retratar filmes contemporâneos que representam a “estética da favela” como Cidade de Deus e Tropa de Elite, películas que, analisa o crítico, diferem-se pela ideologia. “Cidade de Deus desemboca na salvação de um indivíduo, adota o ponto de vista das vítimas do sistema social enquanto Tropa de Elite, o dos ‘rambos’ da repressão.”


A intenção inicial do autor era percorrer a imagem do Rio de Janeiro no cinema mas o trabalho de pesquisa documental e iconográfica vai além. Rodrigues passeia pelo Rio de Janeiro dos filmes mesclando-os com a transformação urbana, política e social. Assinala e ressalta a imagem da cidade real que se transforma ao longo dos anos e associando-a aos reflexos que isto teve no narrar cinematográfico. O Rio no cinema equilibra história, fotografia e crítica bem construída em um formato de luxo.

Antonio Rodrigues lança O Rio no cinema na próxima quarta-feira, às 20h, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon ( Av. Afrânio de Melo Franco, 290, 2º andar).

SOBRE O AUTOR: Antonio Rodrigues nasceu no Rio e passou sua infância e adolescência entre o Leme, Ipanema e o Posto Seis. Vive na Europa há mais de 20 anos. Em Paris, exerceu funções de crítico e programador de cinema, no Studio 43 e em Cinématographe. Atualmente trabalha no Serviço de Programação da Cinemateca Portuguesa, em Lisboa, onde organizou diversos ciclos e catálogos, entre eles Cinema e Arquitectura e uma importante homenagem a Pier Paolo Pasolini, com o subtítulo O Sonho de uma Coisa. No Brasil, foi curador de mostras das mostras de cinema no Rio em 2000, 2001 e 2003: Portugal-Brasil/Travessias de cinema; Olhar das estrelas, sobre os paises de língua portuguesa e Arquitetura do século XX no cinema.
















Informações para a imprensa:
Approach Comunicação e Eventos
Vivian Rangel– vivian.rangel@approach.com.br
Christiana Rocha Miranda – christiana@approach.com.br
Cláudia Montenegro – claudia.montenegro@approach.com.br
Tel: 21. 3461-4616 ramais 151, 110 e 136
www.novafronteira.com.br

Processo de seleção: Mestrado e Doutorado

Prezados colegas,
>
>Comunico que as inscrições para o processo de
>seleção 2008/2009 para os cursos de mestrado e
>doutorado em Comunicação da UFRJ estarão abertas
>entre os dias 28 de julho e 29 de agosto.
>
>Mais informações podem ser obtidas no edital do
>processo de seleção que está disponível no site
>do programa: http://www.pos.eco.ufrj.br
>
>Atenciosamente,
>
>Micael Herschmann, Coordenador do Programa de
>Pós-Graduacao em Comunicacao e Cultura da
>Universidade Federal do Rio de Janeiro

FILHOS DO BRASIL

COLETIVO GALERIA

MUSEU AFRO BRASIL


Vik Muniz


Rodrigo Petrella


Guy Veloso




Eduardo Margareto


Ángel Marcos



MUSEU AFRO BRASIL





Itinerarium

Pelo Caminho de Santiago em Castilla e Léon




de 16 de julho a novembro de 2008





O Museu Afro Brasil exibe 60 fotografias e uma instalação de três artistas brasileiros e dois espanhóis em torno do milenar Caminho de

Santiago de Compostela, na Espanha; o governador de Castilla e León, Juan Vicente Herrera participa da abertura da exposição



Curadoria: Amador Griño e Wilson Lázaro (co-curador)

Artistas: Vik Muniz, Guy Veloso, Eduardo Margareto, Ángel Marco e Rodrigo Petrella

Local: Pavimento térreo do Museu Afro Brasil

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/no, portão 10, Parque do Ibirapuera,

Telefone: (11) 5579 0593

Abertura: 16 de julho, quarta, às 13 horas (para convidados)

Período expositivo: de 17 de julho a novembro de 2008

Horário: terça a domingo, das 10h às 17h



Entrada gratuita



Realização: Junta de Castilla e León (Espanha)

Serviços: Núcleo de Educação e Biblioteca Carolina Maria de Jesus

Acesso às pessoas com necessidades especiais

Estacionamento Zona Azul pelo portão 3



www.museuafrobrasil.com.br



Assessoria de imprensa:



Adelante Comunicação Cultural

Décio Hernandez Di Giorgi

Tel.: (11) 3589 6212 / 8255 3338 (cel.)

E-mail: dgiorgi@uol.com.br

MSN: deciogiorgi@yahoo.com.br



Departamento de Imprensa

Conselho de Cultura e Turismo

Junta de Castela e Leão

Espanha

Tel.: 00 34 983.411510

Fax: 00 34 983.410582

sanjimmg@jcyl.es

www.jcyl.es

www.turismocastillayleon.com



O Caminho de Santiago: um itinerário visual e poético



A Junta de Castilla e León e a Associação Museu Afro Brasil apresentam a exposição Itinerarium – Pelo Caminho de Santiago Castilla e Léon, em cartaz no Museu Afro Brasil de 16 de julho a novembro de 2008. São exibidas 60 fotografias e uma instalação produzidas pelos brasileiros Vik Muniz, Guy Veloso e Rodrigo Petrella e os espanhóis Ángel Marco e Eduardo Margareto. A curadoria é do espanhol Amador Griño, curador da última edição da Bienal de Valência, e de Wilson Lázaro, coordenador do Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea do Rio de Janeiro. A abertura é realizada pelo presidente da Junta de Castilla e León, Juan Vicente Herrera. A exibição conta com o apoio de um catálogo, textos explicativos de parede e ações educativas.



A exposição trata por meio de imagens fotográficas do milenar Caminho que tem como ponto de referência e finalização de roteiros de peregrinações pela região de Castella e León, no norte da Espanha, a Catedral onde está enterrado o apóstolo cristão Santiago. Os cinco fotógrafos possibilitam ao público ter visões singulares da rota que encantou reis, rainhas, poetas, escritores, músicos, pintores, arquitetos, santos e milhares de anônimos de todo o mundo. O escritor brasileiro Paulo Coelho é considerado por muitos como um dos tradutores mais literais para o entendimento do Caminho de Santiago de Compostela.



“Através de olhares cruzados e convergentes de cinco artistas do Brasil e da Espanha reconstruímos uma perspectiva do estranho Caminho de Santiago”, comenta o curador Amador Griño. O que se vê nessa exposição apresentada pelo museu, segundo ele, são as inscrições no interior de uma igreja abandonada, o adorno infantil na grade da clausura, a manchete de um jornal jogado em uma cadeira, a lata de lixo embaixo de uma árvore ou, entre outras fotografias, os espetáculos anunciados nos cartazes colados em um muro. As imagens expostas pertencem a coleções particulares e ao Museo de Arte Contemporâneo de Castilla y León (MUSAC).



O nome em latim da exposição, explica o curador, é como se intitula o primeiro relato de uma viagem piedosa antes que a palavra peregrinação deixasse de significar unicamente viagem ao estrangeiro, para associar-se à fé e converter-se em viagem feita por motivos religiosos a um lugar consagrado por algum momento de nossas crenças. As fotografias, portanto, não tem caráter meramente de registro turístico.



Para a curadoria a fotografia é um suporte peculiar para tratar do Caminho de Santiago de Compostela. O fotógrafo empresta seus olhos e é responsável pela escolha do enquadramento, da hora, luz e do tempo da exposição as quais o espectador terá diante de si. “A fotografia, em sua autonomia irredutível, também nos revelará impudicamente tudo aquilo que lhe passou despercebido ou a que não deu importância”, escreve o curador Amador Griño.



Os cinco artistas



Ángel Marco – O artista espanhol é um profundo conhecedor do Caminho e a sua obra traz uma poética com variados matizes para ser apreciada. Para a curadoria, ele nos faz perceber a plenitude do vazio e o estrondo do silêncio por meio de suas fotografias. “Seus enquadramentos perfeitos, às vezes clássicos, não devem nos enganar. Ángel Marco nos incita à reflexão sobre o trânsito, os limites”, escreve Amador Griño. O artista se volta, entre outras imagens captadas, para caminhos solitários, um campo de futebol vazio diante de uma ermida ou as flores em oferenda em um dos altares no interior da catedral de Santiago de Compostela.



Eduardo Margareto – A maneira escolhida pelo artista espanhol para contar o Caminho é por meio de uma galeria de retratos de personagens encontrados em diferentes situações. “Estes rostos familiares e ao mesmo tempo estranhos são como existências em trânsito, almas do caminho. Almas que ficaram presas no itinerário e deixam entrever, através de seus rostos, simples compromissos ou fantasias pessoais de destinos crípticos transfomadas em histórias de paixão”, diz o curador. O artista apresenta ainda a instalação “Almas do Caminho”.



Guy Veloso – O artista paraense peregrinou por Santiago aos 23 anos e as suas imagens exalam um exercício emocional. “Suas fotografias, independente da técnica usada acumulam uma magia especial, um sentimento amoroso que ainda o ata à peregrinação”, observa o texto assinado pela curadoria.



Rodrigo Petrella – As fotografias em preto e branco remetem a uma época em que a técnica fotográfica, recém descoberta, era considerada um milagre com conteúdo mágico. “Pequenas cápsulas da memória que preservavam o aspecto das coisas. O que era representado nas fotografias tinha a aparência dos objetos, das paisagens, das pessoas e suscitava emoções e recordações ao espectador”, diz a curadoria sobre o trabalho do paulista.



Vik Muniz - Duas fotos, da série Chocolate, representam as catedrais de Leon e de Burgos pintadas com chocolates e posteriormente fotografadas pelo artista brasileiro. “É um brincalhão da pintura, que transgride no fundo os conceitos clássicos da obra de arte e da teoria da fotografia”, escreve.



Um Caminho repleto de histórias



O peregrino que percorre o Caminho de Santiago de Compostela encontra centenas de obras de arte como retábulos flamengos, vitrais, altares monumentais, pontes, castelos, hospitais, igrejas, relicários e esculturas, além de paisagens naturais e de povoados. Rituais ancestrais são recordados ou revividos, traduzindo-se principalmente no ato de caminhar a pé por diversos trajetos pelo interior da Península Ibérica e da França, num total de cerca de 900 quilômetros.



A partir da segunda metade do século XI o Caminho ganhou dimensão internacional. Sua história, resumidamente, começa com o bispo de Iria Flavia, Teodomiro, que encontrou o corpo do apóstolo abraçando a sua própria cabeça decepada por inimigos da disseminação do cristianismo.



Entre as personalidades que realizaram a peregrinação até a igreja estão o rei Alfonso II, o Casto, Dante Alighieri, o pintor Jan Van Eyck, o papa Calixto I, a rainha Isabel de Portugal, São Domingo da Calzada e, na atualidade, o papa Bento XVI. Um dos símbolos mais disseminados do Caminho é o da concha, que funciona como um passaporte e atestado da peregrinação.



Texto complementar da curadoria



As relações entre Castilla e León e o Brasil foram sempre muito fluidas e intensas, são muitos os brasileiros que estudam espanhol ou ampliam seus estudos nas diferentes Universidades de Castilla e León. Por outro lado, em relação à influência que o Caminho de Santiago exerce sobre os brasileiros que visitam Castilla e León, temos que reconhecer que, juntamente com alemães e franceses, são os peregrinos brasileiros os que mais peregrinam ano após ano, estando a Alemanha e a França muito mais perto de Espanha do que se encontra o Brasil. Deste modo, é evidente que existe uma atração especial entre os brasileiros, para se deslocarem de tão longe para realizar a Peregrinação Compostelana. Existe uma infinidade de razões, por exemplo, a repercussão de nível mundial que teve o best-seller do brasileiro Paulo Coelho, “O Peregrino de Compostela” para dar a conhecer a essência do Caminho e o grande número de peregrinos brasileiros que se sentem atraídos pelo imponente legado artístico e monumental que ainda hoje constitui o Caminho de Santiago.



No próximo dia 16 de julho será inaugurada no Museu Afro Brasil no Parque Ibirapuera, São Paulo, a exposição “Itinerarium: Pelo Caminho de Santiago em Castilla e León”, sendo o Caminho o argumento das imagens da exposição.



Os fotógrafos reconstituem uma perspectiva singular do olhar sobre o Caminho de Santiago que, como explica o escritor Paulo Coelho, “O que fascina do Caminho, o extraordinário do Caminho, reside no Caminho das Pessoas Comuns”.



A exposição é uma homenagem que a Junta de Castilla e León – que tem o maior traçado do Caminho de Santiago – pretende prestar a todos os peregrinos que percorrem o Caminho. Que os trabalhos dos brasileiros Vik Muniz, Rodrigo Petrella e Guy Veloso juntamente com os trabalhos dos castelhanos e leoneses Ángel Marcos e Eduardo Margareto estimulem a curiosidade de todos aqueles que decidiram conhecer o Caminho e que tenham a certeza que em Castilla e León serão recebidos de braços abertos.



O catálogo da exposição reproduz as obras expostas e inclui textos do Sr. Juan Vicente Herrera - Presidente da Junta de Castilla e León, Eduardo Margareto, Guy Veloso, Amador Griñó (curador) e Wilson Lazaro (co-curador).



Lista de obras

15 fotografias em preto e branco Rodrigo Petrella (São Paulo)

13 fotografias coloridas de Guy Veloso (Belém do Pará)

02 fotografias coloridas de Vik Muniz (São Paulo)

15 fotografias coloridas de Ángel Marcos (Castilla e León)

1 fotomontagem de Ángel Marcos (Castilla e León)

15 fotografias coloridas de Eduardo Margareto (Castilla e León)

01 Vídeoarte de Eduardo Margareto




















Exposições em cartaz no Museu Afro Brasil



- Bijagós – a arte dos povos de Guiné Bissau, até novembro

- Benin está vivo ainda lá – Ancestralidade e Contemporaneidade, até 27/7

- A Divina Inspiração Sagrada e Religiosa – sincretismos, até 27/7

- Formas e Pulos: o Saci no imaginário, até 27/7

- Acervo do Museu Afro Brasil, longa duração







Adelante Comunicação Cultural

Décio Hernandez Di Giorgi

Tel.: (11) 3589 6212 / 8255 3338 (cel.)

E-mail: dgiorgi@uol.com.br

MSN: deciogiorgi@yahoo.com.br

Monday, July 14, 2008

MOMENTO DO MOVIMENTO

FOTÓGRAFOS DA VIDA MODERNA

Sunday, July 06, 2008

Prêmio Porto Seguro

Tuesday, July 01, 2008

III MOSTRA RECIFE DE FOTOGRAFIA

Estão abertas as incrições para a III Mostra Recife de Fotografia. Os trabalhos devem ser enviados até o dia 31 de julho.

A mostra é uma realização da Prefeitura do Recife, através da Gerência de Serviços de Fotografia da Fundação de Cultura Cidade do Recife, e é parte integrante da II Semana de Fotografia do Recife que acontece de 31 de agosto a 07 de setembro de 2008.

Os documentos necessários para a inscrição (regulamento e ficha de inscrição) encontram-se no website da Prefeitura do Recife, disponíveis para download no seguinte endereço:

http://www.recife.pe.gov.br/2008/06/30/mat_162922.php


Para maiores informações, mantenhamos contato:

mostrarecifefoto@gmail.com
(81) 3232.2858 e 3232.1409

Pedimos o apoio para divulgação do evento e aguardamos o sua inscrição ! ! !

Ats,

Josivan Rodrigues
Coordenação III Mostra Recife de Fotografia

Redes do Tempo - Frederico Wanis